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1.
Arq. bras. neurocir ; 36(3): 145-152, 08/09/2017.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-911195

RESUMO

Objective The aim of this paper is to describe our surgical strategy and technique and to identify the best management for posterior fossa dermoid and epidermoid tumors (PFDETs). Methods We retrospectively identified 21 consecutive patients (11 males and 10 females), with a mean age of 33.2 years, a mean follow-up of 6.1 years, and pathologically confirmed PFDETs. Total 17 patients were submitted to the extended retrosigmoid approach. This approach incorporates transverse sigmoid sinus exposure and a generous mastoidectomy. Results Gross total tumor removal was achieved in 16 (76.1%) cases, with no surgical mortality and a recurrence rate of 9.5%. Conclusions The surgical strategies used in this group of patients enabled the total removal of most tumors without surgical mortality and with minimal morbidity and recurrence rates. The extended retrosigmoid approach used is an alternative path regarding cranial base approaches. This approach is quick, simple and safe, and decreases the retraction of the cerebellum.


Objetivos O objetivo deste estudo é descrever a técnica operatória para a melhor abordagem dos tumores dermoides e epidermoides da fossa posterior. Métodos Foram analisados retrospectivamente 21 pacientes (11 masculinos e 10 femininos), com idade média de 33,2 anos e acompanhamento de 6,1 anos, com diagnóstico histopatológico de tumor dermoide ou epidermoide de fossa posterior. Nesse grupo, 17 pacientes foram submetidos a abordagem retrossigmoide estendida. Esta abordagem inclui exposição do seio transverso e sigmoide, além de ampla mastoidectomia. Resultados Remoção cirúrgica total foi alcançada em 16 (76,1%) casos sem mortalidade e com recidiva em 9,5% dos casos. Conclusões As abordagens cirúrgicas utilizadas nesta série permitiram a ressecção total na maioria dos pacientes, sem mortalidade cirúrgica e com morbidade e recorrência mínima. A craniotomia retrossigmoide estendida utilizada é uma boa alternativa para abordagens da base do crânio. É uma abordagem simples, rápida, segura, e que minimiza a retração do cerebelo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Neoplasias Encefálicas , Carcinoma de Células Escamosas , Fossa Craniana Posterior , Cisto Dermoide , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios/métodos
2.
Arq. bras. neurocir ; 30(3)set. 2011. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-613351

RESUMO

Objective: Observe whether the suboccipital foramen magno decompression, duraplasty and microsurgery lyses of arachninodal bands are a safe and an effective treatment. Method: A retrospective study was carried out with 26 consecutives patients with CM1 malformations diagnosed, evaluated and operated at the Neurosurgical department of Servidores do Estado Hospital (HSE), from 1986 to 2010. The radiological studies, patient records, surgical descriptions, and when available, surgical videos, were reviewed, creating a database from which information pertinent to the present study was collected. The follow-up varied from 8 to 168 months (mean, 48 months). Results: Twenty-six patients underwent posterior fossa decompression with duraplasty. In this series, there is no operative death. We noticed beneficial outcome in 69.2% of patients, and 4 cases of transient postoperative complications. Conclusion: This experience with 26 cases CM1 proved that suboccipital craniectomy; duraplasty with autologus pericranium and microlysis of adhesions is a safe and effective procedure.


Objetivo: Observar se a descompressão cirúrgica do forâmen magno associada à duroplastia é um procedimento seguro e eficaz para o tratamento da malformação de Arnold-Chiari tipo 1. Método: Realizaram-se revisão retrospectiva dos prontuários, descrições cirúrgicas e imagens de 26 pacientes com malformação de Arnold-Chiari 1 operados no Hospital dos Servidores do Estado (HSE) no período entre 1996 e 2010. Resultados: O tratamento em 18 pacientes (68%) constitui-se de craniectomia suboccipital, remoção do arco posterior de C1 e duroplastia. Os mesmos procedimentos foram acrescidos de laminectomia de C2 em 8 indivíduos (32%). Nesta série, não ocorreu nenhum óbito cirúrgico e observou-se melhora sintomática em 68% dos pacientes. Conclusão: A craniotomia occipital com a remoção do arco de C1 e/ou laminectomia de C2 e duroplastia mostrou-se eficaz, com baixa morbidade e sem mortalidade.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto Jovem , Pessoa de Meia-Idade , Craniectomia Descompressiva , Malformação de Arnold-Chiari/cirurgia , Malformação de Arnold-Chiari/fisiopatologia , Siringomielia
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